Da esquerda para a direita: Roberto, Lucas e Leandro
Segundo Lucas, a equipe deles é de Psiquiatria, ma as viaturas da área estavam ocupadas e eles assumiram a ocorrência. “Estávamos no Castelão e nos dirigimos para a casa da família. Quando chegamos, não dava tempo de ir pro hospital, fizemos o parto lá mesmo”, lembra.
Inicialmente, a mãe hesitou em ir ao hospital, pois não havia realizado exames pré-natais. “A mãe estava com a avó da criança. Mas depois de conversamos e realizarmos os primeiros socorros, foram levadas para o Gonzaguinha de Mesejana”, diz Lucas.
Esse foi o segundo parto realizado por Lucas, que diz que a sensação é “indescritível”. "A gente é acostumado só com desgraça, quando vem um parto chega anima mais a equipe. É uma recompensa que não tem dinheiro que pague", afirma
fonte o povo
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